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Motorista que matou mãe e filho em atropelamento em Santa Luzia segue preso por decisão da Justiça

Condutor não tinha habilitação e atingiu as vítimas que caminhavam na calçada no Dia das Mães

14/05/2025 às 10h30
Por: Por Redação
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Foto: Divulgação
Foto: Divulgação

A Justiça manteve preso preventivamente o motorista de 54 anos suspeito de atropelar e matar uma mulher e o filho dela em Santa Luzia, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, no último domingo, 11 de maio, data em que se comemorava o Dia das Mães. A decisão, proferida nesta terça-feira (13) durante audiência de custódia, converteu o flagrante em prisão preventiva. O caso está sob responsabilidade do juiz Fabrício Araújo, da 3ª Vara Criminal e da Infância e Juventude da Comarca de Santa Luzia.

As vítimas, identificadas como Lucilene Rodrigues Carneiro Neves, de 40 anos, e seu filho Luan Henrique Rodrigues Neves, de 9 anos, caminhavam pela calçada quando foram atingidas por um carro que perdeu o controle, saiu da pista e capotou. O motorista afirmou aos policiais ter perdido o controle do veículo em uma descida íngreme e disse ter ingerido uma dose de uísque pela manhã. No entanto, o teste do bafômetro realizado no local não indicou presença de álcool no organismo. Ainda segundo o boletim da Polícia Militar, o homem não possuía Carteira Nacional de Habilitação (CNH) ou Permissão para Dirigir (PPD), e o automóvel não estava devidamente licenciado.

Após o acidente, o motorista foi preso em flagrante e levado à delegacia de plantão. A perícia da Polícia Civil esteve no local para apurar as circunstâncias do ocorrido. Em luto pela tragédia, a Prefeitura de Santa Luzia decretou luto oficial de um dia em homenagem às vítimas.

A defesa do motorista, representada pelo advogado Bruno Simões, informou que pretende recorrer da decisão judicial. Ele argumenta que a prisão deveria ser medida excepcional e defende a liberdade provisória com medidas alternativas, alegando que o acusado não representa risco à ordem pública ou à investigação. De acordo com Simões, o Ministério Público também teria se manifestado favoravelmente à concessão de liberdade, considerando a “insuficiência financeira” do suspeito, o que dispensaria o pagamento de fiança. Mesmo assim, a Justiça decidiu pela manutenção da prisão preventiva enquanto as investigações prosseguem.

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