A Defesa Civil de Pedro Leopoldo realizou, nesta segunda-feira (3), mais uma vistoria no prédio da Câmara Municipal e identificou riscos estruturais que resultaram na interdição de uma das salas. Durante a inspeção, técnicos apontaram que o forro de gesso da sala apresenta sinais de fragilidade, o que levou à decisão de interditar o local por questões de segurança. Desde o início da temporada de chuvas, a Defesa Civil tem monitorado a situação do prédio, que já havia mostrado sinais de problemas nas vistorias anteriores. Em uma dessas inspeções, foi detectada infiltração de água no telhado, o que comprometeu um dos quadros elétricos do edifício, representando um risco não apenas para a estrutura, mas também para o funcionamento da Câmara.
Além da sala interditada, a equipe da Defesa Civil também alertou sobre a condição do plenário, onde as reuniões da Câmara são realizadas. O teto do espaço absorve umidade, e o material está consideravelmente encharcado, o que exige intervenções imediatas para evitar danos mais graves. A recomendação é que sejam tomadas medidas preventivas para evitar que o problema se agrave ainda mais, afetando outros pontos do prédio.
O presidente da Câmara, Rafael Faria, esteve no local neste domingo (2) e viu de perto os problemas estruturais do prédio. Segundo o vereador, a obra para a reforma das dependências do Legislativo teve um custo elevado, com mais de R$ 1 milhão gastos pela gestão anterior. "Providências serão tomadas em relação a esse desrespeito com a população. Em breve trarei novidades!", afirmou.
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