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Os advogados que atendem à esposa do sargento que tirou a própria vida com um tiro na cabeça dentro de um motel em Belo Horizonte e teve a morte cerebral confirmada nesta sexta-feira (12), informaram que todos os órgãos possíveis deverão ser doados.
A doação foi autorizada pela esposa do militar, que também está à frente do processo de sepultamento e velório - que ainda não tem horário e local definidos, de acordo com o advogado Weliton Moreira. O advogado já acompanhava a mulher no processo de separação do casal, que estava em andamento.
Os advogados que atendem à esposa do sargento que tirou a própria vida com um tiro na cabeça dentro de um motel em Belo Horizonte e teve a morte cerebral confirmada nesta sexta-feira (12), informaram que todos os órgãos possíveis deverão ser doados.
A doação foi autorizada pela esposa do militar, que também está à frente do processo de sepultamento e velório - que ainda não tem horário e local definidos, de acordo com o advogado Weliton Moreira. O advogado já acompanhava a mulher no processo de separação do casal, que estava em andamento.
O sargento, de 41 anos, estava internado no Hospital de Pronto Socorro João XXIII, na capital, desde que foi resgatado, ainda com vida, no meio da tarde. Ele havia dado entrada no motel na noite de terça-feira (9).
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