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Reajuste dos professores será votado nesta quarta-feira na ALMG sem mudanças no texto

Projeto retorna ao plenário em 2° turno com nova tentativa da oposição de ampliar reajuste a outros servidores e garantir salário mínimo

07/05/2025 às 09h00
Por: Redação
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Foto: Divulgação
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O reajuste de 5,26% para os profissionais da educação básica do Estado de Minas Gerais será votado nesta quarta-feira (7) em 2° turno no plenário da Assembleia Legislativa (ALMG), com o mesmo texto aprovado na primeira votação, no último dia 30 de abril. O Projeto de Lei (PL) 3.503/2025, de autoria do governo Romeu Zema (Novo), avançou nesta terça-feira (6) na Comissão de Fiscalização Financeira e Orçamentária, que rejeitou novamente as emendas propostas pela oposição, incluindo a que estendia o reajuste às demais categorias do funcionalismo público e a que proibia vencimentos abaixo do salário-mínimo estadual, fixado em R$ 1.518 para 2025.

O relator Zé Guilherme (PP), presidente da Comissão, manteve a posição contrária às emendas, sendo acompanhado pelo líder do governo, João Magalhães (MDB), pelo líder da maioria, Roberto Andrade (PRD), e pelo ex-secretário de Governo Gustavo Valadares (Mobiliza). Votaram contra o parecer os deputados Beatriz Cerqueira (PT), Hely Tarqüínio (PV) e Sargento Rodrigues (PL), que prometem reapresentar as propostas em plenário nesta quarta-feira.

Além das duas emendas já conhecidas, Sargento Rodrigues anunciará uma terceira, que busca autorizar o governo estadual a recompor os salários dos servidores da segurança pública em 4,83%, correspondente à inflação acumulada em 2024, medida pelo IPCA. Rodrigues expressou indignação com a exclusão da categoria e pediu que os servidores não votem no vice-governador Mateus Simões (Novo), pré-candidato ao governo de Minas em 2026. “Nós temos que usar as armas que nós temos, e o voto é uma arma importante contra este tipo de covardia praticada pelo governo”, afirmou o parlamentar.

Beatriz Cerqueira destacou que Minas está entre os poucos Estados brasileiros sem uma lei que garanta o pagamento de, no mínimo, um salário-mínimo aos seus servidores. Ela citou dados do Portal da Transparência que apontam mais de 62 mil servidores nessa situação, sendo cerca de 16 mil professores. Segundo ela, muitos deles têm jornadas reduzidas ou começaram a trabalhar após o início do mês, o que contribui para os baixos salários.

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