Apenas 1,8% da população mineira é doadora de sangue, mas, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), o necessário é que pelo menos 3% das pessoas realizassem doações com frequência. A baixa na doação reflete diretamente em outro número importante: os estoques de sangue. No Hemominas esse índice está 30% abaixo do ideal. Em razão disso, a instituição pede que os mineiros se mobilizem para doar.
Entre os estoques mais críticos estão os tipos O Positivo, O Negativo, A Negativo e B Negativo. A orientação é que os doadores recorrentes e os novos doadores agendem a sua ida ao local pelo site do Instituto Hemominas. O instituto também pede doações para os tipos A Positivo e AB Negativo.
Podem doar: pessoas em boas condições de saúde e que não tenham tido hepatite após os 11 anos; pessoas com idade entre 16 e 69 anos de idade, os jovens de 16 e 17 anos podem doar, mas devem estar acompanhados pelo responsável legal ou portando autorização. A partir de 61 anos, o candidato à doação precisa comprovar a realização de pelo menos uma doação anterior; quem tem mais de 50 quilos.
No dia da doação é necessário estar alimentado, mas respeitando o limite de três horas sem alimentação, não ter ingerido bebida alcoólica 12 horas antes de doar, não ter sido exposto a situação de risco para doenças transmissíveis pelo sangue.
O Instituto Hemominas é responsável por mais de 90% das demandas de transfusão de sangue de Minas Gerais. Em Belo Horizonte, os interessados em doar são direcionados ao Hemocentro, para isso devem agendar a doação pelo site ou aplicativo MGapp e levar o documento de identidade no dia programado.
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