Em junho, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) passará por uma transição de liderança, com a saída do ministro Alexandre de Moraes da presidência, a ministra Cármen Lúcia poderá assumir o comando da corte. A eleição para a nova presidência está marcada para o dia 7 de maio, com a substituição prevista para o mês seguinte.
A troca já estava programada e não está relacionada aos recentes questionamentos feitos por Alexandre de Moraes ao CEO do X (antigo Twitter), Elon Musk, nem ao ato de apoio ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) ocorrido no Rio de Janeiro no último domingo, 21 de abril. Durante o evento, o pastor Silas Malafaia fez críticas contundentes a Moraes, chamando-o de "ditador" e "ameaça à democracia".
Apesar das polêmicas recentes, a saída de Moraes da presidência do TSE ocorre devido ao término de seu mandato de 4 anos. Conforme regras internas, os ministros provenientes do Supremo Tribunal Federal (STF) devem deixar a corte eleitoral após esse período, com mandatos mais curtos se estiverem ocupando a presidência.
Mín. 20° Máx. 27°