Atlético Mineiro e Botafogo se enfrentam neste sábado (30), no estádio Monumental de Núñez, em Buenos Aires, pela aguardada final da Copa Libertadores 2024. Além da glória esportiva, a decisão traz consigo uma premiação milionária, estabelecendo novos patamares na história do torneio. O campeão da competição será contemplado com US$ 23 milhões, o equivalente a R$ 138 milhões, enquanto o vice-campeão arrecadará US$ 7 milhões, ou cerca de R$ 40,6 milhões.
A Conmebol anunciou que o montante total de prêmios distribuídos entre os clubes participantes alcançou um recorde de R$ 1,35 bilhão nesta edição, reforçando a relevância econômica do torneio no cenário internacional. Até o momento, o Atlético Mineiro garantiu aproximadamente R$ 60 milhões em bonificações por sua campanha, que incluiu conquistas na fase de grupos e sucessivas vitórias nas etapas eliminatórias. O Botafogo, por sua vez, acumulou um montante progressivamente superior, devido à participação em duas fases preliminares, somando valores próximos a R$ 62 milhões.
Caso vença a final, o Atlético encerrará sua campanha com uma premiação total estimada em R$ 197 milhões, enquanto o Botafogo, caso seja o campeão, poderá atingir a marca histórica de R$ 200 milhões. Os números refletem o impacto financeiro da competição, que também é uma plataforma de valorização internacional para os clubes sul-americanos.
A premiação detalhada inclui valores por desempenho em cada fase: US$ 1 milhão pela classificação à fase de grupos, com acréscimo de US$ 330 mil por vitória, além de bonificações crescentes nas etapas eliminatórias. As cifras reforçam a importância da Copa Libertadores não apenas como a principal competição de clubes do continente, mas também como um motor econômico para os participantes.
A decisão deste sábado promete ser um espetáculo de futebol e emoção, marcado pela rivalidade entre duas equipes brasileiras que buscam a consagração no cenário sul-americano.
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