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Universidades federais mineiras entram em greve nesta segunda-feira

Os servidores administrativos já estão paralisados desde o mês passado. A greve é um movimento nacional contra a proposta do governo de reajuste zero neste ano

15/04/2024 às 09h48 Atualizada em 15/04/2024 às 12h33
Por: Redação
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crédito: Sarah Cecília Espírito Santo Ribeiro/Divulgação
crédito: Sarah Cecília Espírito Santo Ribeiro/Divulgação

Professores das instituições federais de ensino em Minas Gerais entram em greve a partir desta segunda-feira, 15 de abril.

Os servidores técnico-administrativos já estão paralisados desde o mês passado, em março.

A motivação da greve é um movimento nacional contra a proposta do governo federal de conceder recomposição zero este ano e 9%, divididos em duas parcelas a serem pagas em 2025 e 2026.

A partir da segunda devem paralisar suas atividades o Instituto Federal do Sul de Minas Gerais (IFSULDEMINAS), o Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais (CEFET-MG), a Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), a Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP), a Universidade Federal de Viçosa (UFV) e a Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).

A Universidade Federal de Uberlândia (UFU) também deflagrou greve, mas para maio, pois o calendário letivo da instituição é diferente dos demais. A Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM) e a Universidade Federal de São João del-Rei (UFSJ) decretaram estado de greve e podem aderir a qualquer momento.

Em instância nacional, de acordo com o Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior (Andes-SN), três universidades já estão com as aulas suspensas, e outras 18 paralisam suas atividades a partir desta segunda, totalizando 21 instituições de ensino superior em greve.

Os professores reivindicam recomposição salarial de 7,06% já em 2024 e outras duas parcelas com o mesmo índice nos dois anos seguintes. Já os servidores administrativos pedem três parcelas iguais de 10,34%, em 2024, 2025 e 2026. De acordo com as entidades de classe que representam os trabalhadores, esses valores correspondem às perdas salariais das categorias desde 2016.

Em sua contraproposta, o governo manteve os reajuste zero em 2024 e os índices para os anos seguintes, mas propôs um aumento nos auxílios alimentação, saúde e creche.

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